Descobri a forma ideal de celebrar a passagem de ano.
I'll have a pity party for one, please!
29 de dezembro de 2010
And then... she said...
it's over.
Oficialmente, já não tenho nada de bom na vida.
(quando me sentir em condições venho cá contar o que aconteceu)
Oficialmente, já não tenho nada de bom na vida.
(quando me sentir em condições venho cá contar o que aconteceu)
4 de dezembro de 2010
Sempre fui tão workaholic e sempre me vi como um cubo de gelo.
Sempre imaginei a minha vida futura a viver sozinha, emancipada e na base de casa-trabalho/trabalho-casa.
A verdade é que não consigo cingrar na vida profissional por mais que me torça, desunhe, grite, sangre e tenho a melhor pessoa possível a meu lado.
Não era isto que esperava para mim e não sei o que fazer.
Jantares romanticos na sopa dos pobres não eram propriamente aquilo que esperava.
Sempre imaginei a minha vida futura a viver sozinha, emancipada e na base de casa-trabalho/trabalho-casa.
A verdade é que não consigo cingrar na vida profissional por mais que me torça, desunhe, grite, sangre e tenho a melhor pessoa possível a meu lado.
Não era isto que esperava para mim e não sei o que fazer.
Jantares romanticos na sopa dos pobres não eram propriamente aquilo que esperava.
3 de dezembro de 2010
Sobre o filme "The kids are all right"
Há alguém que ainda não tenha ouvido falar neste filme?
Estava tão curiosa e já tinha ouvido falar tanto que hoje acabei por ver.
É um filme cheio de clichés o que faz pensar que ainda tenhamos um longo caminho a percorrer até ao dia em que seja realizado um filme LGBT sem clichés.
- A Nic (Annette Bening) parece um híbrido entre a Ellen Degeneres e a Dina (não acredito que tiveram mesmo a lata de a por a vestir uma camisa de cavas em ganga);
- A Jules (Julianne Moore) anda o filme todo de bermudas e botas da tropa;
- Elas veem pornografia gay masculina e várias vezes é dado a entender que todas as mulheres (de qualquer orientação sexual) precisam duma bela pila para serem felizes.
Até não desgostei do filme e gostei da ideia dos miúdos serem bastante equilibrados e conviverem bem com a ideia de ter duas mães. Pois, já sei que é o normal, mas não é essa a ideia comum na cabecinha das pessoas.
Vamo lá fazer um filme com lésbicas que vistam Vuitton e tenham hot sex uma com a outra, desse eu seria apologista!
Ps: Adorei que tenham escolhido esta piquena para entrar no filme. Yay for ANTM!
Estava tão curiosa e já tinha ouvido falar tanto que hoje acabei por ver.
É um filme cheio de clichés o que faz pensar que ainda tenhamos um longo caminho a percorrer até ao dia em que seja realizado um filme LGBT sem clichés.
- A Nic (Annette Bening) parece um híbrido entre a Ellen Degeneres e a Dina (não acredito que tiveram mesmo a lata de a por a vestir uma camisa de cavas em ganga);
- A Jules (Julianne Moore) anda o filme todo de bermudas e botas da tropa;
- Elas veem pornografia gay masculina e várias vezes é dado a entender que todas as mulheres (de qualquer orientação sexual) precisam duma bela pila para serem felizes.
Até não desgostei do filme e gostei da ideia dos miúdos serem bastante equilibrados e conviverem bem com a ideia de ter duas mães. Pois, já sei que é o normal, mas não é essa a ideia comum na cabecinha das pessoas.
Vamo lá fazer um filme com lésbicas que vistam Vuitton e tenham hot sex uma com a outra, desse eu seria apologista!
Ps: Adorei que tenham escolhido esta piquena para entrar no filme. Yay for ANTM!
2 de dezembro de 2010
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